21 de outubro de 2011

TV Correio é finalista do Prêmio Esso de Telejornalismo 2011

A TV Correio (afiliada da Rede Record) é finalista do mais tradicional, importante, disputado e desejado prêmio de Jornalismo do Brasil: o Esso. A emissora é a única representante das regiões norte, nordeste e centro-oeste na disputa na categoria Telejornalismo. O trabalho contemplado é a sérieventude Vendida que já conquistou vários prêmios no estado, no Brasil e até internacional. A equipe responsável pelo trabalho é formada por Wendell Rodrigues, Kátia Dumont, Webster Alves, Amilcar Lima, Danilo Campos, Davi Onofre, Flávio Melo, Mazureik Muniz, Ewerton Lima e Maria Cristina Dias.
A 56ª edição do Prêmio Esso de Jornalismo recebeu um número recorde de inscritos: 1.272 trabalhos, que foram analisados durante 45 dias, por 38 jurados.  Os indicados estão divididos em 11 categorias de mídia impressa e uma modalidade de telejornalismo. Os vencedores serão conhecidos no próximo dia 16 de novembro. “Estar na final do prêmio Esso já é uma grande conquista, motivo de orgulho para a equipe da TV Correio e para o jornalismo paraibano”, ressaltou o repórter Wendell Rodrigues, que assinou a série. Os vencedores serão conhecidos no dia 16 de novembro.



Seleção rigorosa

Nenhum trabalho deixou de ser examinado por, pelo menos, três jurados diferentes numa primeira abordagem. Para os trabalhos de texto selecionados na primeira fase, novas análises foram executadas por grupos de quatro, seis e até 13 jurados – caso da Região Sudeste, onde se concentraram quase 50% das inscrições de texto. O sistema de múltiplas aferições fez com que os trabalhos inscritos chegassem a ser examinados 5.467 vezes.                                          Pela primeira vez, o Prêmio Esso de Jornalismo adotou um sistema de inscrição e julgamento dos trabalhos via internet, idealizado pela ExxonMobil em parceria com a RP Consultoria e desenvolvido pela Maxpress. A  novidade permitiu evitar o consumo de estimadas 70 mil folhas de papel, aproximadamente uma tonelada.

Outra novidade foi a introdução da categoria Educação, para trabalhos jornalísticos sobre o tema. “A educação é uma das diretrizes dos nossos programas de Cidadania Corporativa em todo o mundo, por isso consideramos muito oportuna a introdução desta nova categoria”, disse Michael Seidner, presidente da ExxonMobil no Brasil.                                                                                        A companhia, que completa 100 anos de história no Brasil em 2012, firmou um compromisso com o jornalismo brasileiro em 1941, quando foi transmitido o primeiro Repórter Esso, que viria posteriormente se transformar no Prêmio Esso de Jornalismo.                                                                                                      Com a nova sistemática de julgamento, cada categoria de mídia impressa passou a contemplar cinco trabalhos finalistas. As de Fotografia e Telejornalismo passaram a dispor de 10 trabalhos finalistas, cada.                              A escolha final dos vencedores de cada uma das categorias de mídia impressa caberá a uma Comissão de Premiação em reunião com a presença dos jurados. A designação do trabalho vencedor do Prêmio Esso de Telejornalismo competirá a uma Comissão de Premiação de Telejornalismo, também em reunião presencial.                                                                                                      A foto vencedora do Prêmio Esso de Fotografia será escolhida via Internet por uma Comissão Especial de 50 jurados que votarão em um dos dez trabalhos selecionados e adiante indicados.                                                                           Em 56 anos de existência, estima-se que mais de 29 mil trabalhos tenham sido submetidos ao julgamento das comissões do Prêmio Esso de Jornalismo, consolidando a posição de mais importante, tradicional e disputada premiação da imprensa brasileira.

MELHORES DE 2011

Acompanhe a relação dos trabalhos finalistas considerados os melhores de 2011, divididos por categoria a que concorrem:

1 – FINALISTAS AO PRÊMIO ESSO DE TELEJORNALISMO

Wendell Rodrigues da Silva, Kátia Dumont, Webster Alves, Amilca Lima, Danilo Campos, Davi Onofre, Flávio Melo, Mazureik Muniz, Ewerton Lima, José Valdez e Maria Cristina Dias, com o trabalho JUVENTUDE VENDIDA, transmitido pela TV CORREIO/ RECORD.

Roberto Cabrini, Bruno Chiarioni, José Luis Dacauaziliquá e Márcio Ronald, com o trabalho OXI – A NOVA DROGA, transmitido pelo SBT.

Roberto Cabrini, Bruno Chiarioni, Roberto Munhoz, Carmen Paula Locatelli e Andre Liohn, com o trabalho SOMÁLIA – DIÁRIO DAS TREVAS, transmitido pelo SBT.

Gustavo Costa, André Tal, Cátia Mazin e Rodrigo Bettio, com o trabalho ESPECIAL 40 ANOS – TRANSAMAZÔNICA, A ESTRADA SEM FIM, transmitido pela RECORD.

Rodrigo Hidalgo e Henrique Pereira, com o trabalho FRAUDE NOS POSTOS, transmitido pela TV BANDEIRANTES.

Izabella Camargo, Isabella Bassi e Camila Ferreira Moraes, com o trabalho VIZINHOS DO CRACK, transmitido pela TV BANDEIRANTES.

Rogério Miguel de Paula, Bruno Barroso Miceli, Erlon Montezuma e Ariane Marques, com o trabalho RESGATE – DONA ILAIR, transmitido pela REDE INTERTV/GLOBO

Rogério Bastos Medeiros, com o trabalho TORCIDAS, transmitido pela TV BRASIL.

Francis Silvy, com o trabalho A GUERRA ENTRE SHOPPINGS ATACADISTAS DO VALE DO ITAJAÍ, transmitido pela RBS/GLOBO.


Alexandre Mata Tortoriello, Felipe Sayão e Dácio Júnior, com o trabalho DESABRIGADOS E ABANDONADOS, transmitido pela TV BANDEIRANTES.



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