Na rota de Bananeiras
Localizada a 136 quilômetros de João Pessoa e a 147 de Natal (RN), quem sai de uma dessas capitais em direção a Bananeiras percebe que está próximo à cidade quando a rodovia se enche de bananeiras por todos os lados. Nesse ponto, a temperatura já costuma estar mais baixa do que no litoral do Estado. Isso porque o município fica a 552 metros acima do nível do mar com temperatura média no inverno de 12°C, e no verão 31°C.
Quem espera que Bananeiras seja apenas mais uma cidade do interior da Paraíba terá muitas surpresas por lá. Uma delas é que o primeiro campo de golfe do Estado foi inaugurado lá em junho de 2010. Outra curiosidade é que os condomínios de casas também crescem por lá, aliás, o campo de golfe foi feito em um deles, o Condomínio Águas da Serra, Haras e Golf. As casas são compradas, principalmente, por pessoas que moram em locais próximos, como João Pessoa, por exemplo, e procuram por lá o clima de inverno que não encontram em suas cidades.
Festa em Bananeiras e nos Caminhos do Frio
Aproveitando o clima de inverno, Bananeiras realiza sua festa de São João todos os anos animada pelo forró pé-de-serra. É uma época na qual a cidade fica com seus quatro hotéis lotados. No mês seguinte, em 18 de julho, começa o Caminhos do Frio – Rota Cultural que vai até 28 de agosto. Trata-se de um festival do qual participam seis municípios da região do Brejo, incluindo Bananeiras. Os outros são: Areia, Serraria, Alagoa Nova, Pilões e Alagoa Grande. Todos têm características de clima e geografia semelhantes e celebram a cultura local durante o evento.
Em 2011, a edição 6ª do Caminhos do Frio terá início na cidade de Areia de 18 de julho até 24 do mesmo mês. A cada semana durante o período do festival, uma cidade prepara suas manifestações culturais com programação gratuita para população e visitantes. Em Bananeiras será de 25 até 31 de julho, de 01
até 07 de agosto será em Serraria, de 08 até 14 em Pilões, de 15 até 21 em Alagoa Nova e de 22 a 28 de agosto em Alagoa Grande.Aproveitando o clima de inverno, Bananeiras realiza sua festa de São João todos os anos animada pelo forró pé-de-serra. É uma época na qual a cidade fica com seus quatro hotéis lotados. No mês seguinte, em 18 de julho, começa o Caminhos do Frio – Rota Cultural que vai até 28 de agosto. Trata-se de um festival do qual participam seis municípios da região do Brejo, incluindo Bananeiras. Os outros são: Areia, Serraria, Alagoa Nova, Pilões e Alagoa Grande. Todos têm características de clima e geografia semelhantes e celebram a cultura local durante o evento.
Em 2011, a edição 6ª do Caminhos do Frio terá início na cidade de Areia de 18 de julho até 24 do mesmo mês. A cada semana durante o período do festival, uma cidade prepara suas manifestações culturais com programação gratuita para população e visitantes. Em Bananeiras será de 25 até 31 de julho, de 01
Cada cidade é especificada de uma maneira dentro no festival, o titulo que leva Bananeiras de acordo com suas atividades é “Aventura e Arte na Serra”. Na programação do Caminhos do Frio no município uma das atrações será a abertura do Festival Gastronômico e haverá diversas apresentações teatrais, cinema, oficinas culturais, trilha ecológica, conversa literária e cavalgada. Destaque para a apresentação da Orquestra Sinfônica da Paraíba no dia 30 de julho, às 20 horas na Matriz de N. Senhora do Livramento. A Praça Epitácio Pessoa receberá atrações musicais, como Tambores de Bananeiras, Paraíba Jazz com Erick Von Shosten, Diana Miranda e banda e Orquestra Paraíba Pop. Para entrar em contato com a natureza, haverá trilha até a Cachoeira do Roncador (dia 30/07 às 08h00), Cavalgada de Sant’ana (dia 30/07 às 08h00), trilha e visita a Arie de Goiamunduba com narração de história e visitação ao engenho de Goiamunduba, que fabrica a Cachaça Rainha, tradicional no Estado (31/07 às 08h00).
Cachoeiras, trilhas e peteca
Como toda cidade tem suas tradições e também seus atrativos, Bananeiras não poderia ser diferente. Uma das coisas que o turista tem que fazer na cidade é provar a saborosa peteca. A sobremesa tem origem humilde. Como há diversas plantações de banana na cidade, o número de agricultores que dependem delas para viver é grande. Para que os filhos tivessem algo diferente para comer além da fruta, eles começaram a misturar a banana com farinha de trigo e açúcar e criaram algo parecido com uma panqueca doce. Em alguns restaurantes, ela é servida bem quente e com uma bola de sorvete de creme por cima. Imperdível.
Uma curiosidade é que Bananeiras foi o maior produtor de café da Paraíba e o segundo do nordeste. Em 1852, o café de Bananeiras rivalizava em qualidade e aceitação com o de São Paulo. Por isso, muitas coisas na cidade remetem a essa época. Como é o caso dos prédios do período colonial que ainda existem na cidade e são os resultados da opulência vivida pela aristocracia rural. Mas as plantações acabaram em 1923 depois que uma praga contaminou as plantações.
Alguns edifícios não passam despercebidos na cidade. É o caso do Correios e Telégrafos, uma construção com 170 anos de existência. Foi um dos primeiros estabelecimentos do Nordeste a empregar o serviço do “escravo carteiro”. Assim era chamado o negro cativo encarregado de conduzir os malotes postais para diversos lugares.
Bem no centro da cidade, a grande igreja amarela no alto vista de longe é a de Nossa Senhora do Livramento. Sua construção durou em torno de 20 anos. Foi concluída em 1º de janeiro de 1861. De seu pátio é possível ver uma construção que chama a atenção, trata-se do Colégio das Dorotéias (Carmelo), de 1917. Mantém as linhas arquitetônicas originais. Educou “a elite feminina” de boa parte da Paraíba e do nordeste, até os meados da década de 1960, quando ainda funcionava como internato. Hoje é da diocese e alugada para um cursinho pré vestibular.
Se a cidade é rica em prédios antigos, a zona rural de Bananeiras também reserva suas atrações. Há trilhas espalhadas por ela que podem ser feitas caminhando, a cavalo e algumas de carro. Um dos pontos turísticos da cidade é a Cachoeira do Roncador, um lençol d’água que desaba de uma altura de 45 metros, graças a uma depressão formada no curso médio (com mais de 10 pequenas quedas d’água nas pedras) do riacho Bananeiras. A flora nativa ao redor da cachoeira mostra uma natureza exuberante, onde permanecem angelins, sucupiras, pau d’arcos, sapucaias e pirauás. O local é adequado para caminhadas ecológicas e a prática de camping selvagem. Tem um restaurante de comida regional bem próximo ao local, exatamente onde fica o estacionamento que dá acesso a Cachoeira. Fica exatamente no limite dos Municípios de Bananeiras e Borborema, no Sítio Angelim. Para quem gosta de sossego, a dica é visitá-la durante a semana. Aos sábados e domingos os moradores costumam se refrescar por lá, levam rádios e o trânsito de pessoas é muito grande.
Para os católicos, outro ponto turístico é o Cruzeiro de Roma, de 1899, construído em homenagem a Sagrada Família, por um proprietário rural, que, após ter alcançado uma graça, como pagamento de uma promessa, e, depois do consentimento do Papa em Roma. A capelinha e a construção anexas têm 106 anos de existência e situam-se a 507 metros de altura, no topo de um chapadão intermediário da Cordilheira da Borborema. A vista lá de cima é linda e cinco municípios podem ser vistos. Tornou-se ponto de peregrinação. Em 2000, ano do Jubileu da Fé Cristã, foi construída uma porta Santa, também com autorização e registro do Vaticano.
Conheça os outros municípios da rota Caminhos do Frio e a programação
Areia
Areia
é patrimônio nacional da cultura. Em 2005, o Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan) homologou o tombamento do seu
conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico.Com clima muito
agradável, proporciona excelentes passeios pela zona rural,
principalmente nos engenhos de cana-de-açúcar. Em toda a região, existem
vários deles. Inclusive fabricando cachaça, rapadura, mel e açúcar
mascavo de ótima qualidade. Na época da moagem, os turistas podem
acompanhar bem de perto todo esse processo de produção, e se deliciar
com os produtos derivados da cana. O município, distante 130 quilômetros
de João Pessoa, tem eventos como o Festival Brasileiro da Cachaça e da
Rapadura, o Festival de Artes, o Bregareia e o Foliarte, sendo que faz
parte do Roteiro Integrado da Civilização do Açúcar.Areia é também a cidade que abre a edição de 2011 de Caminhos do Frio. O festival acontece por lá de 18 até 24 de julho. Na abertura, a cidade inicia seu 2º Festival Gastronômico, com pratos que têm como base a cachaça e a rapadura e será animada pelos grupos musicais Suave Metal e Trio Baião de Três. Durante a etapa do festival em Areia, haverá, ainda, apresentações de grupos teatrais, realização de oficinas nas áreas de música, percussão, literatura, dança de rua, hi-hop, dança contemporânea, exposição de artesanato, de flores e degustação da boa cachaça brejeira no projeto Civilização do Açúcar.
Serraria
Primeiro veio o café, depois o açúcar. A agricultura sempre foi a principal atividade econômica de Serraria. Com o tempo, a produção dos canaviais fez desaparecer a atividade cafeeira, abrindo fronteiras agrícolas para o predomínio, quase absoluto, dos engenhos que fabricavam rapaduras, açúcar mascavo e aguardentes - o município chegou a ter 47 dessas unidades de produção. Com o aparecimento das grandes usinas, os engenhos acabaram, aos poucos, por paralisar suas moendas. Seus atrativos turísticos, atualmente, são: Engenho Baixa Verde, Mata do Grilo, Engenho Martiniano, Pedra da Furna e Engenho Laranjeiras. O município, que fica a 123 quilômetros de João Pessoa, é um convite ao turismo. O visitante contará com excelentes opções de cardápio, banhos de bica, passeios a cavalo, visitas a casas-de-farinha ainda em operação, reserva de Mata Atlântica. Além de folguedos populares, com destaque para a Cavalhada, ali conhecida pelo nome de Corrida das Argolinhas.
O tema da semana do Caminhos do Frio na cidade é “Natureza, Seresta e Engenhos”. No dia abertura, haverá interpretação teatral, grupo folclórico e a gastronomia da região da Civilização do Açúcar. No decorrer da semana, haverá grupos sanfoneiros, teatro de rua e apresentação de quadrilhas. Para fechar sua participação no festival, no dia 07, a programação conta com Cavalgada da Fé e visita aos engenhos locais.
Pilões
Assim como outros municípios da região, Pilões passou pelo ciclo da cana-de-açúcar e do café. No século 20, chegou a produzir sisal, mas essa atividade acabou porque os canaviais chegaram a ocupar quase todo seu território. Nos engenhos eram produzidos produtos como rapadura, açúcar mascavo, cachaças e aguardentes. A cidade chegou a ter 26 engenhos. Atualmente, uma atividade econômica importante no local é a produção de flores, como os crisântemos, rosas e margaridas.
O tema de Pilões no Caminhos do Frio é “Festa das Flores, Banana e Arte. No dia 08, haverá oficinas durante todo o dia, são elas: de artes com palha de bananeira, de velas artesanais, a de música e canto e a, última, de bonecas. De 11 até 14 de agosto, a programação está recheada de dança, música, teatro, circo e cultura popular. No dia 13, é a vez da visita à floricultura e de fazer a trilha das cachoeiras de Poço Escuro e Ouricuri. No dia 14, as opções são: passeios ciclístico e mostra do ClubeGuarafusca.
Alagoa Nova
O município de Alagoa Nova foi habitado pelos índios bultrins, da nação Cariri, mas logo osportugueses estabeleceram fazendas na região, que foram os núcleos dos novos povoados. Mão-de-obra escrava, agricultura de subsistência e criação de gado, assim foi a sua história. Atualmente, a cidade explora os turismos rural, cultural, religioso, de lazer, contemplativo e de aventura. A beleza das serras, das matas virgens, das cachoeiras e dos sítios é motivo de contemplação em Alagoa Nova, situada a 99 quilômetros de João Pessoa. São inúmeras trilhas, com diversos níveis de dificuldade, onde pessoas de todas as faixas etárias podem
praticar o trekking. Nas trilhas do Padre Ibiapina, pode-se, inclusive, aproveitar o trecho dentro da cidade para a realização de pequenas peregrinações.
Em Alagoa Nova a “Festa da Civilização do Açúcar” é o tema da semana do Caminhos do Frio. De 15 até 19 três cursos: Criação de abelhas e produção de mel, artesanato com recursos turísticos no meio ambiente e gastronomia (Comida de Boteco). Cinema de rua, oficina e espetáculos de circo, festa da Civilização do Açúcar, shows de forró, Salão de Artesanato, trilhas, rapel e Festival da Tilápia completam a programação da semana.
Alagoa Grande
Alagoa Grande era parte integrante do município paraibano de Areia até meados do século19, quando se tornou independente como cidade, em 27 de março de 1908. A região cresceu muito graças ao cultivo da cana, que utilizava intensivamente a mão-de-obra escrava – a comunidade quilombola de Caiana dos Crioulos é herança negra desse período. Ainda hoje, casarões remetem à grandeza econômica do ciclo do açúcar. O município, localizado a 103 quilômetros de João Pessoa, é berço de Jackson do Pandeiro. Alagoa Grande oferece trilhas ecológicas e visitas ao Engenho Lagoa Verde, onde é possível conhecer o processo produtivo da cachaça Volúpia (e prová-la, de preferência). Lá mesmo se almoça. A cozinha regional do Restaurante Banguê é uma excelente sugestão para os apreciadores da boa mesa, com destaque para a “costelinha de carneiro na cachaça”. Nada mais genuíno.
E, no Caminhos do Frio é exatamente o famoso Jackson do Pandeiro que a cidade homenageia e tem o cantor e compositor como tema de sua semana no festival, de 22 até 28 de agosto. O município contará com oficina de pandeiro, tambores e sonoplastia. Danças, apresentações de teatro, capoeira e shows também fazem parte da programação. No dia 27, acontece a final do 1º Concurso Jackson do Pandeiro de Músicos Vocalistas. Já em 28 de agosto, a animação fica por conta do lançamento do cordel Jackson do Pandeiro e também de almoço com degustação da Cachaça Volúpia e forró pé-de-serra. Nessa mesma data, turistas os visitantes terão a oportunidade de participar da 11ª Cavalgada de Alagoa Grande e o 2º Passeio Ecológico de Jegues.
Para ver a programação completa da 6ª edição do Caminhos do Frio – Rota Cultural, basta acessar aqui.
Serviço
Informações Turísticas
Prefeitura de Bananeiras
www.bananeiras.pb.gov.br
Casa do Turista – Praça Epitácio Pessoa, S / N Centro.
Telefone: (83) 3367 1112
Como chegar
De João Pessoa, pegar a BR 230 e no município de Sapé a PB 101. Se estiver em Campina Grande, a rodovia a seguir também é a PB 101. Da capital há ônibus da empresa Rio Tinto (83 3232 1941) e de Campina Grande da São José (83 3271 4210)
Onde comer
www.bananeiras.pb.gov.br
Casa do Turista – Praça Epitácio Pessoa, S / N Centro.
Telefone: (83) 3367 1112
Como chegar
De João Pessoa, pegar a BR 230 e no município de Sapé a PB 101. Se estiver em Campina Grande, a rodovia a seguir também é a PB 101. Da capital há ônibus da empresa Rio Tinto (83 3232 1941) e de Campina Grande da São José (83 3271 4210)
Onde comer
O restaurante oferece pratos a la carte e também buffet de comida com preços que variam de R$ 23 (simples) a R$ 26 (quando há refeições temáticas, como almoço português, por exemplo). Lá também é servido fondues de carne, queijo e chocolate. O de queijo, para duas pessoas, custa R$ 80. No local também é servida a sobremesa tradicional da região, a peteca. Endereço: R. Coronel Antonio Pessoa, 414
Informações: (83) 3367 1103
Mestre Duda Restaurante
Especializado em frutos-do-mar, o restaurante tem 27 pratos com camarão. Um deles é o “camarão à moda da casa”, que é feito refogado com itens como azeite, alho e cebola e tem arroz como acompanhamento. Para duas pessoas, sai por R$ 27. Há opções de refeição com carnes bovina e de frango. As sobremesas são caseiras, com destaque para o doce de mamão, a porção custa R$ 3.
Endereço: Rua Santo Antonio, s/n
Informações: (83) 9993 7312
Onde ficar
Serra Golfe Apart Hotel
Inaugurado há pouco mais de um ano, o hotel conta com 55 apartamentos em um casarão antigo e totalmente renovado para abrigar o empreendimento. Os quartos são confortáveis e três deles estão preparados para receber todos os tipos de hóspedes como, por exemplo, aqueles com mobilidade reduzida. As áreas comuns têm wifi grátis. O hotel conta, ainda, com solarium, restaurante com adega e ambiente para leitura e jogos. Diárias a partir de R$ 230 o casal com café da manhã incluso.
Informações: www.serragolfehotel.com.br e (83) 3367 1103
Eco Spazzio Tropical
Numa área de 20 hectares, sendo 14 hectares de Bosque de Mata Atlântica, onde está a nascente do Rio Bananeiras, fica o hotel Eco Spazzio Tropical. Ele conta 19 chalés standards, três chalés duplos e 10 alojamentos que acomodam até 10 pessoas. Nos alojamentos, a diária é de R$ 60 por pessoa, e nos chalés R$ 160 o casal.
Informações: www.ecospazzio.com e (83) 9602 6185
Inaugurado há pouco mais de um ano, o hotel conta com 55 apartamentos em um casarão antigo e totalmente renovado para abrigar o empreendimento. Os quartos são confortáveis e três deles estão preparados para receber todos os tipos de hóspedes como, por exemplo, aqueles com mobilidade reduzida. As áreas comuns têm wifi grátis. O hotel conta, ainda, com solarium, restaurante com adega e ambiente para leitura e jogos. Diárias a partir de R$ 230 o casal com café da manhã incluso.
Informações: www.serragolfehotel.com.br e (83) 3367 1103
Eco Spazzio Tropical
Numa área de 20 hectares, sendo 14 hectares de Bosque de Mata Atlântica, onde está a nascente do Rio Bananeiras, fica o hotel Eco Spazzio Tropical. Ele conta 19 chalés standards, três chalés duplos e 10 alojamentos que acomodam até 10 pessoas. Nos alojamentos, a diária é de R$ 60 por pessoa, e nos chalés R$ 160 o casal.
Informações: www.ecospazzio.com e (83) 9602 6185
Veja também no blog Viajar é Simples como foi a viagem até Bananeiras. Clique aqui
*A repórter viajou com apoio da Empresa Paraibana de Turismo (PbTur), a Prefeitura de Bananeiras e do Serra Golfe Apart Hotel.
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