“Nós somos da geração do É o Tchan, Araketu,
Cheiro de Amor, a geração que cresceu escutando axé. Nunca tivemos vergonha de
assumir que gostamos do brega (que hoje em dia é um conceito bem relativo) e
precisávamos fazer algo com cara nova, que chamasse atenção.O brega estava meio abandonado entre as novas gerações, daí
juntamos a fome com a vontade de comer. Sempre gostamos do ritmo do melody e
vimos a ascensão de bandas como o Calypso (inclusive o DVD deles é gravado em
Goiânia) e Djavú e achamos que se encaixaria bem com melodias do pop. O Fabiano
(Moreira) descreve a gente em uma matéria para O Globo que ‘é como se Rihanna
não perdesse um forró na feira de São Cristóvão’, é bem por aí”.
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